sábado, 9 de julho de 2016

Peça: O Auto da Compadecida - Atores



EQUIPE ARTÍSTICA


• Atores
João Grilo - Olá, eu (Mateus Silva de Souza) interpretei o João Grilo pelo 3º ano A. Foi uma experiencia nova em fazer o personagem principal de uma peça, uma responsabilidade muito grande aliás. Nervosismo, ansiedade e até alguns erros fizeram parte do meu percurso na peça, até porque eu não sou um ator profissional.
 Desde o começo dos ensaios, não havia sido decidido ainda quem seriam os personagens, mas depois de um tempo quando tudo se resolveu, e eu fiquei com  o papel do Grilo, começaram os ensaios “pra valer”.
 Sem me gabar, mas eu estudava as falas em casa, e a interpretação então não foi uma tarefa complicada de se fazer, eu atuei o melhor que eu pude e por sorte o publico gostou.
 Pra ser sincero entre todas as peças que eu já fiz na escola, essa, foi de longe a pior. Tanto pela organização quanto pelos personagens, mas toda essas complicações aconteceram por ser uma sala totalmente nova; com pessoas com quem nunca trabalhei junto, o que dificultou um pouco o dialogo entre os envolvidos. 

Padre João - Bem , Eu , (Anderson Santos Barboza) recebi a responsabilidade de fazer o papel o quanto importante na peça , assim que recebi as falas, fiquei preocupado de não conseguir, ou esquecer as falas na hora da peça e atrapalhar tudo. Com o decorrer dos ensaios percebi que se me preparasse daria para executa-la sem muito erro. Houve erro? Sim, principalmente na hora do posicionamento da entrada do Severino, mas ao meu ver,  houve mais  acertos do que erros. As principais dificuldades foi acreditar que todos teriam o mesmo interesse, com isso, veio problemas que não deveríamos ter, o maior e o mais graves de todos foi a responsabilidade, não saber se o ator viria ou decorou todas as suas falas foi um problema. Sem contar o nervosismo, a ansiedade e o estresse.
 O saldo final foi até positivo, deu para perceber que as vezes, as coisas não saem como planejado mesmo com muito ensaio e dedicação. Isto, nos passam uma ideia que todo ensaio é pouco, e sempre devemos nos doar ao máximo se quisermos bons resultados.  

Dórinha - Eu (Giuliana Santos D'Angelo) fiquei com o papel de Dórinha (mulher do padeiro),porém essa escolha não estava certa desde o principio,pois eu gostaria de ajudar em muitas outras coisas como no figurino e na maquiagem,mas não tinha pessoas suficientes para cada personagem,tanto que na nossa sala não teve audições pois não havia outras pessoas para concorrer pelo mesmo papel,então para ajudar a sala,me comprometi em atuar como Dórinha.
Modéstia parte não tive muitas dificuldades, pois estudei as falas em casa sempre que pude, participei de todos os ensaios e também soube absorver bem todas as dicas que me deram,tanto dos professores quanto dos colegas de classe.
 Eu nunca fui de atuar nos projetos da escola por diversos fatores, um  deles é que não me dou muito bem nos palcos, mas espero ter feito um bom trabalho, pois me empenhei ao máximo.
 De longe nosso mais problema foi a comunicação e a união entre nós, espero que isso mude daqui em diante para fazermos um bom  trabalho nos próximos projetos. 





3º ano A - 2016 - E.E. Irmã Charlita

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